Assine grátis minha newsletter para receber no seu email minhas observações literárias sobre o ser humano.
Um café com o escritor e zen budista Alex Castro, sobre a atenção como uma forma de fazer política.
Falo sobre a linguagem da propaganda e volto à China da Antiguidade e à época de Mad Men para contar como a persuasão funciona.
Uma conversa com o designer Marcos Felipe sobre o jazz na prática do desenho e sobre como encontrar o seu estilo.
Das corridas diárias do escritor Murakami ao diário de Sylvia Plath: um passeio pelas rotinas criativas de grandes artistas para ajudar na busca do nosso próprio processo.
Um dedo de prosa com Carla Soares, autora de Outra Cozinha, sobre vida no interior e sobre as histórias que a comida conta.
Notas sobre o filme brasileiro “Temporada” e algumas reflexões sobre mudanças.
Uma conversa divertida e cheia de insights sobre a língua portuguesa com Julian Jordan, americano que vive no Brasil há 6 anos.
Levo você dos mares da Grécia ao Egito Antigo, numa investigação sobre quando a cor azul foi descoberta pela humanidade.
A designer Natália Pery conta sua experiência na Amazônia colombiana, em uma comunidade onde vivem ex-guerrilheiros da FARC.
Na estreia do podcast, a voz e o som são protagonistas. Conto a história de Andy Warhol e suas investigações sobre como as pessoas conversam.
Quem primeiro jogou tarot para mim foi um escritor, não um místico, embora um escritor também tenha o poder de conjurar monstros e mundos impossíveis. Tinha que ser o Tarrask, que jura que não é escritor, mas é muito bom em jogos de contar histórias. O tarot era isso, percebi, enquanto ele costurava muito habilmente […]
Os artistas que sempre me ensinam o caminho de volta para quem sou.
Genial foi o episódio do Chapolin em Acapulco, que conseguiu descrever com exatidão o que seria viver em 2019. Lembra? Tinha um pessoal tentando fazer um filme, mas ficção e realidade se misturavam o tempo inteiro. Sempre aparecia alguém para atrapalhar as filmagens: uma garota que assediava os famosos gritando por autógrafos, ou um doido […]
Acordei para a vontade de reescrever tudo, tudo. Como se colocasse o trem nos trilhos que suei para construir, só para perceber, dentro do trem, que terei que voltar, recolocar os trilhos, porque eles não vão tanto na direção que imaginei, o caminho está errado e eu nem deveria estar num trem, se é água […]